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terça-feira, 5 de outubro de 2010

Magia para Fortificar sua Energia Interna.

Magia para Fortificar sua Energia Interna.


Um ritual para a Deusa da Energia !

O Ritual:

Num lugar calmo, livre de distrações, sente-se confortavelmente, permitindo sentir-se bem à vontade.

Acenda uma vela e olhe atentamente para o brilho da chama, contribuindo em sua mente a intenção de realizar seu desejo.

Foque suas intenções para trazer paz e harmonia para todos os seres.

Centrar a sua intenção e verbalmente afirmar a sua verdade.

Relaxe. Faça uma respiração pausada. Permita que o Universo se manifeste aos seus desejos.

Sua intenção irá gerar o seu próprio poder atração.

E quando se sentir preparado(a), diga:

A Invocação:

“Estou totalmente presente no lugar do Mistério,
onde meu desejo se torna em destino.
Dentro desta compensação de energia pura,
Eu descobri a Deusa dentro de mim.
Honrarei agora a pureza da vida,
Seus ensinamentos e a verdade,
Eu abraço esta natureza divina,
Sem reserva ou limitação.
Isso, é para se manifestar agora.
E assim é, assim será. ”



Deixe a vela queimar até terminar, e se caso tiver condições, fique meditando junto.

Magia para Fortificar sua Energia Interna.

Magia para Fortificar sua Energia Interna.


Um ritual para a Deusa da Energia !

O Ritual:

Num lugar calmo, livre de distrações, sente-se confortavelmente, permitindo sentir-se bem à vontade.

Acenda uma vela e olhe atentamente para o brilho da chama, contribuindo em sua mente a intenção de realizar seu desejo.

Foque suas intenções para trazer paz e harmonia para todos os seres.

Centrar a sua intenção e verbalmente afirmar a sua verdade.

Relaxe. Faça uma respiração pausada. Permita que o Universo se manifeste aos seus desejos.

Sua intenção irá gerar o seu próprio poder atração.

E quando se sentir preparado(a), diga:

A Invocação:

“Estou totalmente presente no lugar do Mistério,
onde meu desejo se torna em destino.
Dentro desta compensação de energia pura,
Eu descobri a Deusa dentro de mim.
Honrarei agora a pureza da vida,
Seus ensinamentos e a verdade,
Eu abraço esta natureza divina,
Sem reserva ou limitação.
Isso, é para se manifestar agora.
E assim é, assim será. ”



Deixe a vela queimar até terminar, e se caso tiver condições, fique meditando junto.

Ritual Medieval para Reverter um Feitiço

Ritual Medieval para Reverter um Feitiço

Faça isto 5 noites seguidas, no crepúsculo - quando o sol morre e escuridão desce.

Acenda 2 velas pretas e enquanto elas queimam, diga a seguinte invocação:


"Em nome de todos os deuses e espíritos,

Em nome da Kernunnos, a luz e a escuridão e os deuses do

Mundo inferior, removam maldição e o teu aguilhão do meu coração.

E quem deve ter lançando uma maldição contra mim,

Deixe que ele ou ela sofra a sua própria maldição. Deixe estas velas serem suas velas,

Essa queima ser sua queima, esta maldição ser sua maldição.

Deixe a dor que me causaram em si mesmos. "



As duas velas deverão ser completamente queimadas a cada noite.

Exercícios de Concentração

Exercícios de Concentração



a) visuais
Coloque alguns objetos à sua frente, por exemplo, um garfo, uma faca, uma
cigarreira, um lápis, uma caixa de fósforos, a fixe o pensamento em um deles, durante
algum tempo. Memorize exatamente sua forma a sua cor. Depois feche os olhos a tente
imaginar esse mesmo objeto tão plasticamente quanto ele é, na realidade. Caso ele lhe fuja
do pensamento, tente chamá-lo de volta. No início você só conseguirá lembrar-se dele por
alguns segundos, mas com alguma perseverança e a repetição constante, de um exercício a
outro o objeto tomar-se-á cada vez mais nítido, e a fuga e o retorno do pensamento tornarse-
ão cada vez mais raros.
Não devemos assustar-nos com alguns fracassos iniciais, a se nos cansarmos,
devemos passar ao objeto seguinte. No começo não se deve praticar o exercício por mais
de dez minutos, mas depois deve-se aumentar a sua duração gradativamente até chegar a
meia hora. Para controlar as perturbações devemos usar o cordão de contas ou de nós
descrito no capítulo sobre a auto-sugestão. A cada perturbação devemos passar para a
conta ou nó seguinte, assim saberemos posteriormente quantas perturbações surgiram
durante o exercício. Este será bem sucedido quando conseguirmos fixar um objeto no
pensamento, sem interrupções, durante cinco minutos.
Depois de superarmos essa etapa podemos prosseguir, tentando imaginar os objetos
com os olhos abertos. Os objetos devem tomar-se visíveis diante de nossos olhos como se
estivessem suspensos no ar, a tão plásticos a ponto de parecerem palpáveis. Não devemos
tomar conhecimento de nada que esteja em volta, além do objeto imaginado. Nesse caso
também devemos controlar as perturbações com a ajuda do colar de contas. O exercício
será bem sucedido quando conseguirmos fixar nosso pensamento num objeto suspenso no
ar, sem nenhuma interferência, por no mínimo cinco minutos seguidos.
b) auditivos
Depois da capacidade de concentração visual, vem a capacidade auditiva. Nesse
caso a força de auto-sugestão tem no início uma grande importância. Não se pode dizer
diretamente: "Imagine o tic-tac de um relógio" ou algo assim, pois sob o conceito
"imaginação" entende-se normalmente a representação de uma imagem, o que não pode ser
dito para os exercícios de concentração auditiva. Colocando essa idéia de um modo mais
claro, podemos dizer: "Imagine estar ouvindo o tic-tac de um relógio". Para fins
elucidativos usaremos essa expressão; portanto, tente imaginar estar ouvindo o tic-tac de
um relógio de parede. Inicialmente você só conseguirá fazê-lo durante alguns segundos,
mas com alguma persistência esse tempo irá melhorando gradativamente e as perturbações
diminuirão. O cordão de contas ou de nós também deverá ser usado para o controle.
Depois, você deverá tentar ouvir o tic-tac de um relógio de bolso ou de pulso, a ainda, o
badalar de sinos, nas mais diversas modulações. Faça outras experiências de concentração
auditiva, como toques de gongo, pancadas de martelo a batidas em madeira; ruídos
diversos, como arranhões, arrastamento dos pés, trovões, o barulho suave do vento
soprando a até o vento mais forte de um furacão, o murmúrio da água de uma cachoeira, a
ainda, a música de instrumentos como o violino e o piano. Neste exercício o importante é
concentrar-se só auditivamente a não permitir a interferência da imaginação plástica. Caso
isso aconteça, a imagem deve ser imediatamente afastada; no badalar dos sinos, por
exemplo, não deve aparecer a imagem dos sinos, a assim por diante. O exercício estará
completo quando se conseguir fixar a imaginação auditiva por no mínimo cinco minutos.
c) sensoriais
O exercício seguinte é a concentração na sensação. A sensação escolhida pode ser de
frio, calor, peso, leveza, fome, sede, e deve ser fixada na mente até se conseguir mantê-la,
sem nenhuma imaginação auditiva ou visual, durante pelo menos cinco minutos. Quando
formos capazes de escolher a de manter qualquer sensação, então poderemos passar ao
exercício seguinte.
d) olfativosEm seguida vem a concentração no olfato. Imaginemos o perfume de algumas
flores, como rosas, lilases, violetas ou outras, e fixemos essa idéia, sem deixar aparecer a
representação visual dessas flores. A mesma coisa deve ser feita com os mais diversos
odores desagradáveis. Esse tipo de concentração também deve ser praticado até se
conseguir escolher qualquer um dos odores e imaginá-lo por pelo menos cinco minutos.
e) gustativosA última concentração nos sentidos é a do paladar. S em pensar numa comida ou
bebida ou imaginá-la, devemos concentrar-nos em seu gosto. No início devemos escolher
as sensações de paladar mais básicas, como o doce, o azedo, o amargo e o salgado. Quando
tivermos conseguido firmá-las, poderemos passar ao paladar dos mais diversos temperos,
conforme o gosto do aprendiz. Ao aprender a fixar qualquer um deles, segundo a vontade
do aluno, por no mínimo cinco minutos, então o objetivo do exercício terá sido alcançado.
Constataremos que esta ou aquela concentração será mais ou menos difícil para um
ou outro aprendiz, o que é um sinal de que a função cerebral do sentido em questão é
deficiente, ou pelo menos pouco desenvolvida, ou atrofiada. A maioria dos sistemas de
aprendizado só leva em conta uma, duas, ou no máximo três funções. Os exercícios de
concentração realizados com os cinco sentidos fortalecem o espírito e a força de vontade;
com eles nós aprendemos não só a controlar todos os sentidos e a desenvolvê-los, como
também a dominá-los totalmente. Eles são de extrema importância para o desenvolvimento
mágico, a por isso não devem ser desdenhados.
trecho do livro "a magia prática"

segunda-feira, 4 de outubro de 2010

?

Não é possível encontrar uma definição precisa, estética ou visual, sobre a Cultura Obscura. Isto porque, suas manifestações não se apegam a bases pré-estabelecidas. Mas podemos definir alguns tópicos comuns. Por exemplo, se compreendermos que a Literatura Romântica resgata elementos medievais, sejam positivos ou negativos, podemos também associar as ambientações das obras românticas (principalmente no Gothic Novel), à estética contemplada na Cultura Obscura.

Dessa forma, mais uma vez busca-se uma base no Romantismo e, conseqüentemente, no período medieval. Mas este conceito não pode ser considerado um padrão ou a totalidade do alicerce criativo. Há outros pontos essenciais e a estética sombria se conjuga com outras manifestações.

O conceito da beleza lúgubre e decadente não é compreendido nem aceito por outros segmentos que exploram a estilística superficial. Ao observar a palidez lânguida e soturna de uma figura feminina, com sua ousadia e ingenuidade intrínsecas, perceberemos outro fator que compõe a estética obscura. Há também um forte teor de erotismo, porém, raramente é o ponto principal da obra.

Nos cemitérios, uma lápide abandonada e corroída pela ação do tempo, ou as esculturas sacras que adornam os túmulos exalam uma melancolia intensa. A face e o semblante triste das imagens angelicais combinam-se com a paisagem decadente, e propiciam um cenário dotado de uma beleza casta e sã, absorvida apenas por aqueles de essência obscura e intimista.

Assim como no Romantismo, a religiosidade e o misticismo são características significativas. A dualidade entre bem e mal, entre paganismo e cristianismo e o conflito do ego humano, entrelaçam-se com personagens mitológicos e com o folclore de diversas culturas.

Na estética obscura, as emoções humanas são figuradas e personificadas. Anjos e demônios convivem como nas ilustrações de William Blake. A melancolia pode estar presente nas obras do simbolista francês Puvis de Chavannes, e o terror pode ser encontrado em Nosferatu, nas películas do expressionismo alemão. Vê-se ironia e macabrismo no cinema de Tim Burton. Sombras urbanas emergem na lendária Gotham City. Castelos e catedrais, gárgulas e quimeras coexistem na Arte Digital.

Portanto, definições estéticas da Cultura Obscura podem ser aparentemente antagônicas. Mas sob os olhos subjetivos do observador, surgem as semelhanças. A combinação de certos elementos compõe uma obra, um ambiente ou uma paisagem impregnada de lirismo obscuro, que todos podem ver, mas poucos compreenderão.

Necronomicon

O Necronomicon (Livro de Nomes Mortos) também conhecido por Al Azif (Uivo dos Demônios Noturnos) foi escrito por Abdul Alhazred, em torno de 730 d.C, em Damasco. Ao contrário do que se pensa, não se trata somente de um compilado de rituais e encantos, e sim de uma narrativa dividida em sete volumes, numa linguagem obscura e abstrata. Alguns trechos isolados descrevem rituais e fórmulas mágicas, de forma que o leitor tenha uma idéia mais clara dos métodos de evocações utilizados. Além de abordar também as civilizações antediluvianas e mitologia antiga, tendo sua provável base no Gênese, no Apocalipse de São João e no apócrifo Livro de Enoch. Reúne um alfabeto de 21 letras, dezenove chaves (invocações) em linguagem enochiana, mais de 100 quadros mágicos compostos de até 240 caracteres, além de grande conhecimento oculto.

Segundo o Necronomicon, muitas espécies além do gênero humano habitaram a Terra. Estes seres denominados Antigos, vieram de outras esferas semelhantes ao Sistema Solar. São sobre-humanos detentores de poderes devastadores, e sua evocação só é possível através de rituais específicos descritos no Livro. Até mesmo a palavra árabe para designar antigo, é derivado do verbo hebreu cair. Portanto, seriam Anjos Caídos.

O autor do Necronomicon, Abdul Alhazred, nasceu em Sanna no Iêmen. Em busca de sabedoria, vagou de Alexandria ao Pundjab, passando muitos anos no deserto despovoado do sul da Arábia. Alhazred dominava vários idiomas e era um excelente tradutor. Possuía também habilidades como poeta, o que proporcionava um aspecto dispersivo em suas obras, incluindo o Necronomicon. Abdul Alhazred era familiarizado com a filosofia do grego Proclos, além de matemática, astronomia, metafísica e cultura de povos pré-cristãos, como os egípcios e os caldeus. Durante suas sessões de estudo, o sábio acendia um incenso que combinava várias ervas, entre elas o ópio e o haxixe.

Alhazred adaptou a interpretação de alguns neoplatonistas sobre o Necronomicon. Nesta versão, um grupo de anjos enviado para proteger a Terra tomou as mulheres humanas como suas esposas, procriando e gerando uma raça de gigantes que se pôs a pecar contra a natureza, caçando aves, peixes, répteis e todos os animais da Terra, consumindo a carne e o sangue uns dos outros. Os anjos caídos lhes ensinaram a confeccionar jóias, armas de guerra e cosméticos; além de ensinar encantos, astrologia e outros segredos.

Existe uma grande semelhança dos personagens e enredos das narrações do Necronomicon em diversas culturas. O mito escandinavo do apocalipse, chamado Ragnarok, é sugerido em certas passagens do Livro; além dos Djins Árabes e Anjos Hebraicos, que seriam versões dos deuses escandinavos citados. Este conceito também é análogo à tradição judaica dos Nephilins.

Uma tradução latina do Necronomicon foi feita em 1487 pelo padre alemão Olaus Wormius, que era secretário de Miguel Tomás de Torquemada, inquisidor-mor da Espanha. É provável que Wormius tenha obtido o manuscrito durante a perseguição aos mouros. O Necronomicon deve ter exercido grande fascínio sobre Wormius, para levá-lo a arriscar-se em traduzi-lo numa época e lugar tão perigosos. Uma cópia do livro foi enviada ao abade João Tritêmius, acompanhada de uma carta que continha uma versão blasfema de certas passagens do Gênese. Por sua ousadia, Wormius foi acusado de heresia e queimado juntamente com as cópias de sua tradução. Porém, especula-se que uma cópia teria sobrevivido à inquisição, conservada e guardada no Vaticano.

O percurso histórico do Necronomicon continua em 1586, quando o mago e erudito Jonh Dee anuncia a intenção de traduzi-lo para o idioma inglês, tendo como base a versão latina de Wormius. No entanto, o trabalho de Dee nunca foi impresso mas chegou até as mãos de Elias Ashmole (1617-1692), estudioso que os reescreveu para a biblioteca de Bodleian, em Oxford. Assim, os escritos de Ashmole ficaram esquecidos por aproximadamente 250 anos, quando o mago britânico Aleister Crowley (1875-1947), fundador do Thelema, os encontrou em Bodleian. O Thelema é regido pelo Livro da Lei, obra dividida em três capítulos na qual fica evidente o plagio da obra de Jonh Dee. No ano de 1918, Crowley conhece a modista Sônia Greene e passa alguns meses em sua companhia. Sônia conhece o escritor Howard Phillip Lovecraft em 1921, e casam-se em 1924. Neste período, o autor lança o romance A Cidade Sem Nome e o conto O Cão de Caça, onde menciona Abdul Alhazred e o Necronomicon. Em 1926, um trecho da obra O Chamado de C`Thullu menciona partes do Livro da Lei, de Crowley. Portanto, o ressurgimento contemporâneo do Necronomicon deve-se a Lovecraft, apesar de não haver evidências de que o escritor tivesse acesso ao Livro dos Nomes Mortos.

Algumas suposições aludem a outras cópias que teriam sido roubadas pelos nazistas na década de 30. Ainda nesta hipótese, haveria uma cópia do manuscrito original feita com pele e sangue dos prisioneiros dos campos de concentração, que na 2ª Guerra foi escondida em Osterhorn, uma região montanhosa localizada próxima a Salzburg, Áustria. Atualmente, não é provável que ainda exista um manuscrito árabe do Necronomicon. Uma grande investigação levou a uma busca na Índia, no Egito e na biblioteca de Mecca, mas sem sucesso.

a chave mestre

“A chave” era á partida apenas mais um filme de suspense, que revelou ser muito mais do que isso. Os ingredientes deste filme não são novidade, mas a maneira como eles são tratados e envolvidos neste filme, para mim, leva a que o filme tenha que ser visto. O filme conta a história de uma enfermeira, Caroline, que sofre com o facto de não ter acompanhado o seu pai nos seus últimos momentos de vida, e devido a isso vive inconformada á medida que vai tentando ajudar os seus pacientes no hospital onde trabalha. Perante um estado emocional muito debilitado, ao ver que não pode ajudar todos quanto queria, Caroline deixa o seu trabalho no hospital e vai trabalhar como enfermeira particular numa mansão em Nova Orleans. O seu trabalho consiste em cuidar de Ben, o esposo de Violet Deveraux, um invalido que não fala e que vive na sua cadeira de rodas. O casal Deveraux é um casal de idosos, como muitos outros, mas com a particularidade de viverem numa casa que á medida que o tempo vai passando se revela muito misteriosa e detentora de grandes segredos. Ao inicio Violet, não vê com bons olhos a presença da jovem enfermeira na casa, mas o advogado da família Luke Marshall, convence-a a aceitar a jovem, de forma a que Violet começa então a ajudar Caroline a familiarizar-se com a casa, confiando-lhe uma chave mestra que permite abrir todas as portas da casa. Com esta chave e depois de começar a ambientar-se à sua nova casa, Caroline descobre uma passagem secreta localizada no sótão, e juntamente com esta descoberta, depara-se também com instrumentos e artigos que indicam a existência de rituais que ela não percebe bem quais serão. Perante tal descoberta, e confrontando Violet, Caroline descobre que aquela mansão já foi alvo de uma lenda envolvendo um ritual hudu com antigos empregados negros da casa, chamados de Papa Justify e Mama Cecile. Não disto tem importância, uma vez que todas estas crenças e lendas só afectam realmente quem acredita nelas, por isso Caroline investiga toda esta história com a sua mente bastante aberta á medida que vai conhecendo esses rituais, crenças e lendas. O problema surge, quando Caroline se começa a perceber que se calhar toda esta história afinal não está tão enterrada como se imaginava e que está presente nas mentes de muitos daquela localidade e muito pior do que isso está muito mais presente naquela casa. Para um filme que começa um pouco calmo demais, começamos de repente a ver-nos envolvidos nesta história que nos começa a cativar cada vez mais á medida que o filme avança. E de repente deparamo-nos com um fim, a meu ver, fantástico, fora do normal, e que me deixou de boca aberta em frente ao meu televisor, e que até fez esquecer pequenos erros, ou lacunas que o filme possa ter. Em relação aos actores, a Kate Hudson faz de Caroline Ellis, a Gena Rowlands de Violet Devereaux, John Hurt de Ben Devereaux. Aconselho verdadeiramente a ver este filme, que na certa vai surpreender pelo lado positivo